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Pres. Kennedy-Marobá- ES

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A lagoa: por Gracele Jordão Porto

quinta-feira, 9 de julho de 2009

FW: EF - EFADH: Tarefa: Para pensar 1 - atividade de estudo


 

From: layla.emidio@hotmail.com
To: layla.emidio.produes@blogger.com
Subject: EF - EFADH: Tarefa: Para pensar 1 - atividade de estudo
Date: Tue, 7 Jul 2009 23:59:14 -0300

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

EF - EFADH: Tarefa: Verificação de leitura 2

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terça-feira, 7 de julho de 2009

EF - EFADH: Tarefa: Para pensar 1 - atividade de estudo

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terça-feira, 26 de maio de 2009

Os saberes da docência

A docência é constituida pelos seguintes saberes:

1- A experiência- relacionada aos saberes enraizados e produzidos da convivência e interação com os professores(tradicionais e/ou contemporâneos),durante toda nossa trajetória escolar, das séries iniciais até a formação superior e que identificam os profissionais que somos.
2- O conhecimento- a cultura, o saber elaborado e construido a partir do trato das informações sócio-culturais trabalhadas no contexto das reflexões do coletivo da prática docente.

3- Os saberes pedagógicos- conhecimento acerca dos procedimentos didáticos necessários á construção e efetivação da aprendizagem significativa. Sustentados numa constante reflexão e análise "do que fazer,como e para que fazer",objetivando garantir uma mediação e intervenção eficazes à produção do saber pelos alunos.

O refletir sobre as experiências positivas ou negativas vivenciadas com muitos dos profissionais que orientaram nosso processo de formação, até então,permitem ou possibilitam-me agir criticamente para abolir da ou agregar à minha prática docente estratégias e elementos fomentadores ou não do ensino produtivo; que deve ser baseado em ações provocativas que conduzam a interação,à tematização e discussão dos conteúdos e informações visando a construção do saber efetivo e de relevância para os alunos na consolidação de sua cidadania. A questão do conhecimento é também permeada de reflexões.Busco priorizar com o grupo os conteúdos e informações sócio-culturais, que tratadas e retratadas no vivo contexto da prática pedagógica,aprimoram a atuação do aluno enquanto agente ativo na comunidade.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A indispensabilidade do professor

Nos tempos atuais com todo avanço das tecnologias de informação e difusão do conhecimento,o professor crítico e inovador é fundamental ao processo da aprendizagem do aluno, enquanto ele elabora e constrói seu saber.E compreendendo-se a necessidade da formação de cidadãos críticos conscientes capazes de atuar na transformação da sociedade é impossível não considerar a sua importância.Sim,o professor atualizado em sua prática pedagógica (presencial ou não)é imprescindível na medida em se faz o agente provocador e instigador do processo de reflexão no momento em que com o aluno interage pra a construção e apropriação do seu saber.
É da sua prática fundamentada de uma ação profunda,dialógica e crítica que advém aa construção do saber significativo, consciente e produtivo ao aluno.Portanto, o professor é a alavanca mediadora do processo de produção do saber e constução da cidadania do aluno.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Beth afirma que o avanço na teorização em Educação ,a partir dos anos 80 no Brasil,ainda foi marcado pelo dualismo de idéias estabelecido entre os autores que entendiam a Educação fisica como área de conhecimento científico e outros que em seus dicursos enunciavam seu caráter pedagógico.Área de conhecimento ou prática pedagógica? a mais cristalina evidência nestes discursos era -segundo o autor - de que se fazia necessário definir o objeto de estudo,que fundamentasse a identidade da Educação física.
Ele analisa o âmago desta questão e aprofunda-se nas reflexões com autores como Bracht(1992 a 19990),que considera a Educação física uma prática pedagógica e conclui que a finalidade da Educação Física escolar nao é simplesmente explicar cientificamente o movimento humano, mas introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento-solidificando assim seu caráter pedagógico- através de uma ação que favoreça a inserção das manifestações destas diversificadas formas da cultura corporal de movimento na prática pedagógica.A prática pedagógica capaz de fluir para além do muros e grades dos pátios escolares. A prática que enquanto perfila o físico, faz-se mediadora entre o aluno a e cultura do movimento, possibitando-o aprimorar suas habilidades, construir seu saber e desenvolver sua cidadania.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Planejamento de aula

Plano de aula



Disciplina: Educação Física

Tempo estimado: 50 munutos


Série: Quarta ensino fundamental


Material: 2 bolas


Objetivos:


Geral: Favorecer sa condições fisiológicas do crescimento,estimulando as grandes funções orgânicas de modo a contribuir para a saúde e o desenvolvimento integral do aluno.



Específico: Estimular a auto-confiança;

Favorecer a integração ao meio social;

Estimular os desenvolvimento intelectual, a capacidade de observação, análise,julgamento,decisão e espírito de iniciativa.

PARTE I


Aquecimento: Marchar em círculo,ao ritmo de palmas, variando a cadência (sentido à direita).Fazer o mesmo movimento(sentido a esquerda)

PARTE ll



Jogo- Gato e rato pelo túnel: Em um círculo,pernas afastadas lateralmente, o gato e o rato correm passando por entre as pernas dos jogadores sendo substituídos ´pós algumas voltas

PARTE lll

Adaptação:Brincadeira "morto e vivo": Tuma dividida em dois grupos (números afixados no peito).Serão colocados aleatoriamente numa fileira.Ao comando par ou ímpar, os alunos chamados deverão abaixar-se e o aluno(par ou ímpar) que errar será eliminado. O jogo segue até que o último aluno que restar consagre seu grupo par ou ímpar o vencedor


domingo, 10 de maio de 2009

quarta-feira, 25 de março de 2009

Televisão de cachorro-Veículos de comunicação

A televisão e os demais meios de comunicação são recursos nos quais busco informações que possibilitem ampliar os horizontes do meu conhecimento,uma vez que através deles procuro selecionar criticamente os programas e eventos cuja temática ou conteúdo,contribuam de modo efetivo ao enriquecimento do meu saber e melhoria da minha qualidade de vida.Considero-os também relevantes para o trato de questões sociais,entre outras na interação com os alunos como apoio à minha prática docente,pois os meios de comunicação tem sempre informações e sugestões valiosas, que se bem analisadas e discutidas no contexto docente,podem, de modo de concreto ,ajudar o aluno na construção do conhecimento.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Rádio experiência_Pensar com Beto Guedes

No início, senti uma certa estranheza afinal E.M.P1 era algo de que nunca ouvira falar.Mas logo ao me envolver nas leituras e discussões com os colegas do grupo e a tutora,pude compreender os propósitos da disciplina e me encontrar.O fascículo convida-nos a uma reflexão profunda acerca da nossa formação e da rotina de nossas práticas,levando-nos à convicção de que devemos rememorar os conceitos e valores que nos formaram e perfilam nossa prática atual.
Nesse convite a uma viagem pelas fontes de registros e memórias dos processos formadores do nosso perfil pessoal e profissional,fizeram-nos perceber a importância dos mesmos no cotidiano da nossa vida e prática docente,fizeram ver também que é,através deles que poderemos identificar os conhecimentos,crenças e valores assimilados durante o processo de nossa formação e atuarmos como sujeito do nosso saber ,na reconstrução desse processo de modo crítico e reflexivo.
Durante esse processo reflexivo e dialógico com o grupo,os tutores ao mesmo tempo em que provocavam-nos a refletir,levavam-nos também a produzirmos o conhecimento,através de análises registradas sobre temas discutidos,oportunizando-nos a prática da leitura e produção textual,beneficiando também a superação dos medos e fantasmas inibidores de nossas produções,o que também contribui ao aperfeiçoamento dessa habilidade.Enfim,toda dinâmica desse estudo,favoreceu-nos o despertar da consciência de que aqui, inicia-se o processo de reconstrução crítica do profissional que necessitamos para que possamos atuar de forma plena e qualitativa nos futuro do nosso trabalho docente.

domingo, 15 de março de 2009

Trilhas

Trilhas
Caros tutores,


Vem sendo oportuna e positiva para mim e para todos nós alunos-acredito-,a temática do fascículo EMPI,uma vez que seu conteúdo nos invoca a refletirmos sobre os processos norteadores da nossa formação pessoal e, principalmente profissional e, através dessas reflexões leva-nos a mergulharmos numa postura crítica para investigarmos a nossa prática docente e compreendermos o que fazemos numa dimensão mais profunda.Numa dimensão que nos possibilite reconhecer,identificar o perfil do nosso saber e o modo como conduzimos o trabalho docente na interação com os alunos.
A ênfase tamanha e quase enfadonha dada à questão dos registros das ações que norteam a prática pedagógica,Fez-nos conscientar de como é fundamental e essencial este procedimento,pois é somente através dele que podemos manter vivo nosso fazer docente e assim termos possibilidade de acesso aos mesmos a fim de revisarmos todos os passos que o conduzem para melhoria e aperfeiçoamento da qualidade do ensino por nós ministrado.As reflexões desse curso ressaltam a necessidade de adotar uma postura que nos permita estarmos sempre renovando e reiventando nosso saber e enriquecendo nossa prática,considerando que cada aluno é também sujeito agente na busca e construção do seu conhecimento.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Vida ,morte e ressurreição de uma prática.

Atualmente,dedico-me apenas à coordenação escolar,função que também nos leva a registrar acontecimentos da rotina do nosso estabelecimento de ensino.Mas uma das práticas memoráveis ocorreu-me quando lecionava para a sexta série do turno noturno(E.E.E.F.M."Presidente Kennedy") para a qual levei um planejamento envolvendo o tema saude do organismo.
Previ, inicialmente fazer uma leitura do assunto, no livro didático e prosseguir com as atividades pertinentes; porém,naquela hora,decidi mudar de estratégia,pois assim que comentara com a turma o que trabalharíamos naquela aula,constatei que eles já demonstravam saber bastante sobre o conteúdo.
Abandonamos o livro.Pedi-lhes,então que se reunissem em pequenos grupos,refletissem juntos e fizessem todas as considerações que achassem convenientes ao tema em estudo,inclusive suas dúvidas e registrassem,baseando-se nas noções que tinham sobre o que é um corpo realmente saudável e as condições ambientais que podem favorecer ou prejudicar o equilíbrio orgânico.Sugeri, Em seguida,que elaborassem preguntas sobre o tema,considerando principalmente as dúvidas surgidas.Essas perguntadas foram partilhadas entre todos os grupos ordenadamente de modo que todos pudessem comentar a respeito,fazendo as devidas correções e sanando dúvidas.Com este procedimento, trocavam seus conhecimentos e eu fazia intervenções sempre que havia algum conflito de opiniões quanto ao conhecimento em si ou quanto ao nexo de alguma questão mal elaborada.Somente após esse momento de discussão,reflexão e compartilhamento do saber é que sugeri que abrissem o livro para juntos revermos os conceitos produzidos e ampliarmos nossa visão sobre o mesmo. Todos os alunos estavam muito envolvidos.
Embora,na época eu só tenha feito o planejamento prévio e não registrara passo a passo o desenvolver daquela aula e suas posteriores surpresas e implicações, senti-me bem com o envolvimento de todos e o espírito de colaboração entre os grupos.Enquanto discutiam coletivamente,opinavam e produziam o conhecimento a partir de suas próprias experiências e alguns deles levaram voluntariamente para a aula seguinte artigos de jornais e revistas relacionados ao tema estudado e outros comentaram acerca das condiçoes precárias do ambiente em que vivem suas famílias,alegando que essas condições estariam provocando as inúmeras enfermidades que ora os acometia.
Hoje vejo que apesar da pressa com que vive o professor,tendo que de um só, refazer-se em muitos para garantir sua sobrevivência;quantos diários, quantas turmas! é fundamental registrar e estar revendo nossas práticas.O registro das ações positivas ou negativas e de todas as intervenções nas situações imprevistas,permite-nos retomá-las para uma reflexão crítica que nos conduza ao aperfeiçoamento do fazer pedagógico e possibilita-nos também partilharmos com outros nossas vivências para o aperfeiçoamento coletivo da nossa prática.

domingo, 1 de março de 2009

Efeito Borboleta- Sobre o registro

O registro é, sim condicionado pelas sensações vividas das relações diversas que travamos nos diversificados ambientes em que vivemos e atuamos.
É na memória que estão incutidas e retratadas nossas experiências passadas.todas as crenças e valores assimilados de forma passiva durante nosso processo de formação e , revivermos essas memórias é abrirmos caminhos à possibilidade de refletirmos com criticidade sobre esses valores e crenças,para,assim refazermo-nos através da reconstrução e ressignificação dos conhecimentos.
As outras pessoas são colaboradores e coadjuvantes no processo de reconstrução da memória do passado,pois com elas é que estabelecemos diálogos críticos capazes de provocar grandes indagações sobre os processos que influenciaram nossa formação,e que nos identificam hoje.

Blogger: Trilhas - Editar postagem "Efeito borboleta-O que mudaria em todo meu process..."

Blogger: Trilhas - Editar postagem "Efeito borboleta-O que mudaria em todo meu process..."

Efeito borboleta-O que mudaria em todo meu processo de formação

Mudaria essa cultura já imposta a todos nós,desde a infância em nosso meio familiar:obedecer sempre,acatar ditames e regras de conduta, mesmo quando romper com algumas dessas limitações significaria avançar para a edificação de sonhos.
Procuraria ser mais crítica a respeito de muitas coisas que aceitei passivamente como verdade absoluta,regra a ser cegamente cumprida que vejo o quanto inviabilizaram muitas realizações nos âmbitos social e profissional da minha vida.
O que jamais mudarei é essa constante inquietação que tenho em estar buscando ler,refletir e entender sobre minha existência; o porquê de estar aqui e para que estou vivendo.Essa consciência em saber que há sempre algo mais há fazer,no pouco que já fiz e estar sempre em busca do aprimoramento nas ações de cada dia,nas relações com o mundo que me cerca em seu contexto humano ou profissional.
Tenho sede de mundo e nunca me negarei a fonte da vida.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Início: Blogs-Um pouco de história

Início: Blogs

A importância do ato de escrever.

Um ato que praticamos,quase sempre embriagados de medo e insegurança.
Acredito que para todos nós a inibição ,o medo e a insegurança que nos acometem no ato de registrar nossas idéias e vivências, e escrevermos sobre qualquer fato ou coisa,provém do nosso pouco ou quase nulo ato de ler.
Não fomos habituados cotidianamente a lemos de forma expontânea e natural,somente quando exigidos.E assim,não fazemos desses instantes momentos para estarmos analisando de forma crítica a estrutura textual, a coerência de idéias que devem permear qualquer tipo de escrito,nem ao menos a grafia dos vocábulos nele presente.E quando nós é que somos invocados e solicitados às tarefas escritas sob quaisquer conteúdos ou assunto,esbarramo-nos nas dificuldades de darmos coesão,coerência e sentido às idéias e expressões.
Sei que os momentos de leitura e reflexão com os colega e tutores durante o curso já vem se configurando como aliado forte na superação dessa dificuldade que ,de certo modo,afeta a maioria dos professores e dos brasileiros com um todo.

Diário de classe-Uma prática pedagógica

O diário de classe é um campo de registro de caráter oficioso que apresenta ítens que o docente deve obrigatoriamente preencher.Nele são registrados:
1- A frequência do aluno.
2-Aulas previstas e aulas cumpridas.
3-Conteúdos trabalhados no decorrer de cada bimestre
4-Avaliações da aprendizagem aplicadas durante o ano letivo e resultado final.

Fazemos costumeiramente, outros registros que nos oportunizam liberdade e autonomia para para anotarmos a prática do trabalho em sala,como o caderno de registro que permite -nos fazer uma auto-avaliação sobre com conduzimos nossa aula e as intervenções que teremos que fazer posteriomente, a fim de melhorarmos os resultados obtidos.Levamos essas discussões ao encontros de professores de áreas afim.Encontros esses que ocorrem semanalmente num horário determinado.Nele compartilhamos conhecimentos,discutimos sobre todos os desafios enfrentados durante a prática e juntos buscamos traçar caminhos que promovam a melhoria do nosso trabalho.

Pensar com Djavan

Sinto que o trecho desta música,desperta-nos para acreditarmos que mesmo quando não parece haver mais tempo.Mesmo quando tudo parece fato consumado,ainda é hora de enveredarmo-nos, no intento de refletirmos sobre as possibilidades de melhoria e aperfeiçoamento do nosso ser pessoal e nosso fazer pedagógico,enquanto profissionais."Se toda hora é hora...",nós, sujeitos de nossos conhecimentos e de nossas ações,devemos trazer à luz dos questionamentos as vivências pessoais e nosso fazer pedagógico e, de modo crico provermos meios de ressignificá-los,para o enriquecimento da nossa atuação na comunidade em que vivemos e na atuação diária da contexto escolar,principalmente no interagir aluno/professor.