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Pres. Kennedy-Marobá- ES

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A lagoa: por Gracele Jordão Porto

quarta-feira, 25 de março de 2009

Televisão de cachorro-Veículos de comunicação

A televisão e os demais meios de comunicação são recursos nos quais busco informações que possibilitem ampliar os horizontes do meu conhecimento,uma vez que através deles procuro selecionar criticamente os programas e eventos cuja temática ou conteúdo,contribuam de modo efetivo ao enriquecimento do meu saber e melhoria da minha qualidade de vida.Considero-os também relevantes para o trato de questões sociais,entre outras na interação com os alunos como apoio à minha prática docente,pois os meios de comunicação tem sempre informações e sugestões valiosas, que se bem analisadas e discutidas no contexto docente,podem, de modo de concreto ,ajudar o aluno na construção do conhecimento.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Rádio experiência_Pensar com Beto Guedes

No início, senti uma certa estranheza afinal E.M.P1 era algo de que nunca ouvira falar.Mas logo ao me envolver nas leituras e discussões com os colegas do grupo e a tutora,pude compreender os propósitos da disciplina e me encontrar.O fascículo convida-nos a uma reflexão profunda acerca da nossa formação e da rotina de nossas práticas,levando-nos à convicção de que devemos rememorar os conceitos e valores que nos formaram e perfilam nossa prática atual.
Nesse convite a uma viagem pelas fontes de registros e memórias dos processos formadores do nosso perfil pessoal e profissional,fizeram-nos perceber a importância dos mesmos no cotidiano da nossa vida e prática docente,fizeram ver também que é,através deles que poderemos identificar os conhecimentos,crenças e valores assimilados durante o processo de nossa formação e atuarmos como sujeito do nosso saber ,na reconstrução desse processo de modo crítico e reflexivo.
Durante esse processo reflexivo e dialógico com o grupo,os tutores ao mesmo tempo em que provocavam-nos a refletir,levavam-nos também a produzirmos o conhecimento,através de análises registradas sobre temas discutidos,oportunizando-nos a prática da leitura e produção textual,beneficiando também a superação dos medos e fantasmas inibidores de nossas produções,o que também contribui ao aperfeiçoamento dessa habilidade.Enfim,toda dinâmica desse estudo,favoreceu-nos o despertar da consciência de que aqui, inicia-se o processo de reconstrução crítica do profissional que necessitamos para que possamos atuar de forma plena e qualitativa nos futuro do nosso trabalho docente.

domingo, 15 de março de 2009

Trilhas

Trilhas
Caros tutores,


Vem sendo oportuna e positiva para mim e para todos nós alunos-acredito-,a temática do fascículo EMPI,uma vez que seu conteúdo nos invoca a refletirmos sobre os processos norteadores da nossa formação pessoal e, principalmente profissional e, através dessas reflexões leva-nos a mergulharmos numa postura crítica para investigarmos a nossa prática docente e compreendermos o que fazemos numa dimensão mais profunda.Numa dimensão que nos possibilite reconhecer,identificar o perfil do nosso saber e o modo como conduzimos o trabalho docente na interação com os alunos.
A ênfase tamanha e quase enfadonha dada à questão dos registros das ações que norteam a prática pedagógica,Fez-nos conscientar de como é fundamental e essencial este procedimento,pois é somente através dele que podemos manter vivo nosso fazer docente e assim termos possibilidade de acesso aos mesmos a fim de revisarmos todos os passos que o conduzem para melhoria e aperfeiçoamento da qualidade do ensino por nós ministrado.As reflexões desse curso ressaltam a necessidade de adotar uma postura que nos permita estarmos sempre renovando e reiventando nosso saber e enriquecendo nossa prática,considerando que cada aluno é também sujeito agente na busca e construção do seu conhecimento.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Vida ,morte e ressurreição de uma prática.

Atualmente,dedico-me apenas à coordenação escolar,função que também nos leva a registrar acontecimentos da rotina do nosso estabelecimento de ensino.Mas uma das práticas memoráveis ocorreu-me quando lecionava para a sexta série do turno noturno(E.E.E.F.M."Presidente Kennedy") para a qual levei um planejamento envolvendo o tema saude do organismo.
Previ, inicialmente fazer uma leitura do assunto, no livro didático e prosseguir com as atividades pertinentes; porém,naquela hora,decidi mudar de estratégia,pois assim que comentara com a turma o que trabalharíamos naquela aula,constatei que eles já demonstravam saber bastante sobre o conteúdo.
Abandonamos o livro.Pedi-lhes,então que se reunissem em pequenos grupos,refletissem juntos e fizessem todas as considerações que achassem convenientes ao tema em estudo,inclusive suas dúvidas e registrassem,baseando-se nas noções que tinham sobre o que é um corpo realmente saudável e as condições ambientais que podem favorecer ou prejudicar o equilíbrio orgânico.Sugeri, Em seguida,que elaborassem preguntas sobre o tema,considerando principalmente as dúvidas surgidas.Essas perguntadas foram partilhadas entre todos os grupos ordenadamente de modo que todos pudessem comentar a respeito,fazendo as devidas correções e sanando dúvidas.Com este procedimento, trocavam seus conhecimentos e eu fazia intervenções sempre que havia algum conflito de opiniões quanto ao conhecimento em si ou quanto ao nexo de alguma questão mal elaborada.Somente após esse momento de discussão,reflexão e compartilhamento do saber é que sugeri que abrissem o livro para juntos revermos os conceitos produzidos e ampliarmos nossa visão sobre o mesmo. Todos os alunos estavam muito envolvidos.
Embora,na época eu só tenha feito o planejamento prévio e não registrara passo a passo o desenvolver daquela aula e suas posteriores surpresas e implicações, senti-me bem com o envolvimento de todos e o espírito de colaboração entre os grupos.Enquanto discutiam coletivamente,opinavam e produziam o conhecimento a partir de suas próprias experiências e alguns deles levaram voluntariamente para a aula seguinte artigos de jornais e revistas relacionados ao tema estudado e outros comentaram acerca das condiçoes precárias do ambiente em que vivem suas famílias,alegando que essas condições estariam provocando as inúmeras enfermidades que ora os acometia.
Hoje vejo que apesar da pressa com que vive o professor,tendo que de um só, refazer-se em muitos para garantir sua sobrevivência;quantos diários, quantas turmas! é fundamental registrar e estar revendo nossas práticas.O registro das ações positivas ou negativas e de todas as intervenções nas situações imprevistas,permite-nos retomá-las para uma reflexão crítica que nos conduza ao aperfeiçoamento do fazer pedagógico e possibilita-nos também partilharmos com outros nossas vivências para o aperfeiçoamento coletivo da nossa prática.

domingo, 1 de março de 2009

Efeito Borboleta- Sobre o registro

O registro é, sim condicionado pelas sensações vividas das relações diversas que travamos nos diversificados ambientes em que vivemos e atuamos.
É na memória que estão incutidas e retratadas nossas experiências passadas.todas as crenças e valores assimilados de forma passiva durante nosso processo de formação e , revivermos essas memórias é abrirmos caminhos à possibilidade de refletirmos com criticidade sobre esses valores e crenças,para,assim refazermo-nos através da reconstrução e ressignificação dos conhecimentos.
As outras pessoas são colaboradores e coadjuvantes no processo de reconstrução da memória do passado,pois com elas é que estabelecemos diálogos críticos capazes de provocar grandes indagações sobre os processos que influenciaram nossa formação,e que nos identificam hoje.

Blogger: Trilhas - Editar postagem "Efeito borboleta-O que mudaria em todo meu process..."

Blogger: Trilhas - Editar postagem "Efeito borboleta-O que mudaria em todo meu process..."

Efeito borboleta-O que mudaria em todo meu processo de formação

Mudaria essa cultura já imposta a todos nós,desde a infância em nosso meio familiar:obedecer sempre,acatar ditames e regras de conduta, mesmo quando romper com algumas dessas limitações significaria avançar para a edificação de sonhos.
Procuraria ser mais crítica a respeito de muitas coisas que aceitei passivamente como verdade absoluta,regra a ser cegamente cumprida que vejo o quanto inviabilizaram muitas realizações nos âmbitos social e profissional da minha vida.
O que jamais mudarei é essa constante inquietação que tenho em estar buscando ler,refletir e entender sobre minha existência; o porquê de estar aqui e para que estou vivendo.Essa consciência em saber que há sempre algo mais há fazer,no pouco que já fiz e estar sempre em busca do aprimoramento nas ações de cada dia,nas relações com o mundo que me cerca em seu contexto humano ou profissional.
Tenho sede de mundo e nunca me negarei a fonte da vida.